O Japão tem sido alvo de ataques cibernéticos movidos por motivações políticas e econômicas, tendo como rivais países que estão entre os maiores agressores cibernéticos do planeta: China e Rússia.
James Lewis, vice-presidente sênior do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de Washington, afirma que o Japão é o principal alvo das atividades cibernéticas chinesas.
O jornal The Washington Post publicou, no início de Agosto de 2023, que a China, que já possui a maior legião de hackers patrocinados pelo Estado no mundo, invadiram as redes de defesa do Japão e tiveram acesso profundo e persistente a planos, capacidades e avaliações de deficiências militares, entre outras informações sensíveis japonesas.
Em Julho de 2023 o porto de Nagoya, maior e mais movimentado porto do Japão, foi alvo de um ataque do ransomware LockBit, ligado ao grupo de criminosos russo.
Um ano antes o porto já havia ficado com seu site inacessível devido a um ataque de DDoS lançado pelo grupo pró-russo Killnet.
Em 2022 ataques comprometeram empresas das cadeias de suprimentos, levando inclusive a gigante Toyota a fechar 14 fábricas.
Hospitais e centenas de empresas de infraestrutura crítica também entrar para a lista de vítimas no Japão.
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