Está sendo identificada uma movimentação hacker aumentada sobre a União Europeia (UE), onde estamos percebendo uma série de tentativas de explorações contra países da região. A detecção dos ataques foi feita pela rede de inteligência de ameaças da HackNet, que identificou atividades suspeitas visando ativos da UE.
Os cinco primeiros países no ranking de detecções de ataques foram exatamente os cinco membros da União Europeia onde a HackNet possui pontos de presença, deixando para trás países como Rússia, China, Estados Unidos e Coréia do Sul.
Essa correlação ressalta a importância de redes de inteligência de ameaças como a HackNet, que não apenas identificam ataques, mas também oferecem insights valiosos sobre as táticas e alvos dos hackers.
A necessidade de uma abordagem proativa na proteção das estruturas de negócios torna-se evidente diante desse cenário desafiador e altamente dinâmico, onde os alvos e as táticas dos criminosos cibernéticos apresentam mudanças rápidas e constantes. Compreender os movimentos dos hackers é fundamental para antecipar e mitigar possíveis ameaças.
As organizações devem adotar estratégias de proteção que vão além da simples reação aos incidentes, incorporando uma postura preventiva baseada na inteligência de ameaças.
A HackNet destaca a importância de colaboração e compartilhamento de informações para fortalecer as defesas cibernéticas. A segurança é uma responsabilidade coletiva, e a detecção precoce de ameaças é um componente essencial para garantir a integridade e a resiliência dos sistemas.
A cibersegurança é uma parte vital da estratégia de negócio e investir em inteligência de ameaças é um passo crucial para manter nossos sistemas seguros em um ambiente digital cada vez mais complexo e ameaçado.
Manter-se vigilante e adotar medidas proativas para proteger as infraestruturas críticas contra ameaças cibernéticas é fundamental para a sustentabilidade de um negócio.
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